Nissan Kicks
A Nissan inicia o ano de 2017 com novidades no seu Complexo Industrial em Resende. Como parte da preparação da fábrica para a produção do Nissan Kicks ainda neste semestre e futura exportação para a América Latina, a equipe da área de Montagem Final (Trim & Chassis) entregou as primeiras unidades de testes produzidas para os executivos globais da companhia, entre eles o vice-presidente executivo mundial de Manufatura e Logística da Nissan Motor Co., Ltd, Fumiaki Matsumoto.
Treinamento final para produção
Os modelos fazem parte das unidades finalizadas pela equipe de Resende durante a primeira etapa de testes dos equipamentos e treinamento dos funcionários na linha de produção. O foco é total em qualidade com o padrão mundial da Nissan.
Para o diretor de Operações de Manufatura da Nissan, Sérgio Casillas, “Esta etapa confirma a preparação da equipe de Resende para entregar um produto de qualidade elevada ao consumidor brasileiro e futuramente da América Latina. A fábrica já possui hoje, com os modelos March e Versa, um dos melhores indicadores de qualidade do grupo Nissan em todo o mundo. E é esta mesma qualidade e tecnologia japonesa que será aplicada na fabricação do Nissan Kicks brasileiro, por isso estamos fazendo todos os testes”.
“O Nissan Kicks possui uma maior complexidade de montagem ao longo da linha de produção, o que exige um número de operações cerca de 20% superior aos modelos March e Versa, com diferenciais nos componentes eletrônicos, devido à diversidade de tecnologia embarcada do modelo. Alguns deles únicos no segmento de SUVs compactos no Brasil”, explica Marcelo Soares, gerente de Montagem Final da Nissan do Brasil.
Para concluir a fabricação do novo SUV, a Nissan utiliza equipamentos e postos de operação específicos para a montagem dos hacks de teto flutuante e a calibração das câmeras 360º do Around View Monitor, tecnologia que oferece ao motorista uma visão 360º auxiliada por quatro câmeras, um sensor de estacionamento sonoro e luzes indicativas no painel. Ao todo são feitas 890 operações de montagem somente do novo modelo na linha final.
SUV do ano
O Nissan Kicks já é um sucesso e tem acumulado prêmios desde o lançamento no Brasil, em agosto de 2016. A Federação Interamericana de Jornalistas Automotivos, a FIPA, deu ao Nissan Kicks o título de “SUV do Ano de 2017″. A lista de conquistas inclui também a eleição pela Americar como “Melhor Crossover da América Latina”, também uma premiação regional, e múltiplas vitórias no Brasil: “Melhor SUV Compacto” pela L’Auto Preferita, “Melhor SUV Importado” pela Top Car TV, assim como o “Melhor Veículo” e “Melhor SUV do Ano” na premiação 10 Best 2017 da revista Car and Driver do Brasil.
Nissan Kicks
Com um estilo ousado e dinâmico, o Nissan Kicks foi criado para os clientes que levam uma vida agitada nas grandes cidades e precisam enfrentar os desafios da “selva urbana”. O modelo é um dos primeiros a integrar o conceito de “Mobilidade Inteligente” da Nissan, resultado de avançados processos de engenharia e manufatura e inclusão de itens tecnológicos que proporcionam o equilíbrio perfeito entre performance e economia de combustível.
O Nissan Kicks traduz este conceito em uma série de atributos, como um motor moderno, o câmbio XTRONIC CVT de última geração, peso menor em comparação com seus concorrentes, além de design aerodinâmico que aumenta a eficiência. Além disso, o Nissan Kicks é equipado com tecnologias de segurança úteis, como a câmera de visão 360°, o Detector de Objetos em Movimento, Controle Dinâmico do Chassi, Controle Dinâmico em Curvas, Estabilizador Ativo de Carroceria e Controle Dinâmico de Freio Motor, nos modelos topo de linha.
A comercialização do Nissan Kicks foi iniciada mundialmente no Brasil, seguindo depois para outros mercados da América Latina, com previsão de lançamento em mais de 80 países. Fabricado atualmente no México, o modelo passará a ser produzido no Brasil, no Complexo Industrial de Resende, este ano.
Complexo Industrial de Resende – RJ
Inaugurado em abril de 2014, o novo Complexo Industrial permite que a Nissan produza mais veículos no Brasil e o objetivo é que eles sejam cada vez mais nacionais. Por isso, a empresa montou uma área ao lado da unidade de Resende, com infraestrutura completa, para receber fornecedores importantes para sua operação e aumentar a nacionalização dos componentes. O foco na qualidade também fez a Nissan tomar a decisão de ter um Complexo Industrial completo no país, garantindo assim seus elevados padrões mundiais de produção, com áreas de estamparia e de injeção de plásticos dentro de sua unidade, algo incomum nas fábricas instaladas no Brasil em função da complexidade e dos elevados valores de investimentos que exigem. Com estas áreas integradas ao processo, se ganha, além de qualidade, em tempo de produção, redução de estoques e flexibilidade para o mix de fabricação.
Essa unidade industrial recebeu um dos maiores investimentos realizados no país para a construção de uma fábrica de automóveis, de R$ 2,6 bilhões, exatamente para ter esse ciclo de produção completo. No total, a capacidade é para produzir até 200 mil veículos e 200 mil motores por ano. Desde abril de 2016 a planta de Resende exporta seus modelos para os mercados da América Latina, e hoje já entrega unidades na Argentina, Bolívia, Chile, Peru, Paraguai e Uruguai.
O conceito de fábrica sustentável
O conceito de fábrica sustentável do Complexo Industrial da Nissan em Resende vai além do uso de equipamentos de última geração e processos avançados de produção de veículos e motores. O compromisso em ser uma unidade verde, uma das mais sustentáveis da Nissan em todo o mundo, nasceu já na concepção do projeto dos prédios e de toda a infraestrutura.
Os prédios apresentam sistemas de iluminação e ventilação naturais, que reduzem o consumo de energia e, consequentemente, têm baixo impacto ambiental. Há uma atenção especial com o sistema de tratamento de resíduos utilizados no processo produtivo, para reutilização da água e segregação de resíduos sólidos para correta destinação de descarte. O objetivo é reduzir constantemente as emissões de CO2 e a geração de compostos orgânicos voláteis (VOCs) provocados pela produção. A empresa também cuida do ecossistema da região da fábrica. (Truck Brasil)