Revista Lubes em Foco – Edição 83

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Página / page Artigo
4 O Mercado Brasileiro de Lubrificantes - Análise do 1º semestre de 2021 e perspectivas para 2021
O primeiro semestre de 2021 mostrou uma recuperação importante do mercado brasileiro de lubrificantes, com um aumento de volume comercializado de 24,7%, com relação ao ano anterior. É fato que o ano de 2020 apresentou alguma distorção histórica, pois devido à Pandemia da Covid-19, vimos um movimento atípico, principalmente no mês de abril, quando o mercado despencou cerca de 47,1%, comparado ao mesmo mês de 2019. A recuperação do mercado já mostrava força no segundo semestre de 2020, fechando o ano com apenas 1,0% de queda, e continuou em 2021 esse processo com volumes mensais acima da média histórica, acumulando vendas de 736.688 m3.
12 Modificadores de índice de viscosidade
O índice de viscosidade (IV) é uma característica comumente utilizada para indicar a variação da viscosidade de um fluido em diferentes temperaturas. Quanto menor a variação da viscosidade, maior o IV. Os modificadores de índice de viscosidade permitem modificar esta propriedade, ajudando a manter uma lubricidade adequada em diferentes temperaturas, o que é uma característica fundamental dos lubrificantes.
16 A Influência da Eletrificação nas Graxas Automotivas do Futuro
A batalha contra a poluição do ar não é novidade. Residentes em Londres, Inglaterra, reclamam do ar fétido desde a Idade Média. Em 1952, o Great Smog of London, que mergulhou a cidade em uma escuridão enfumaçada por cinco dias, levou ao Clean Air Act de 1956. Em 2003, a cidade teve que impor uma taxa de congestionamento de tráfego depois que a poluição do ar aumentou entre os anos 1970 e 1990 . Finalmente, em 2008, a Lei de Mudanças Climáticas teve como objetivo reduzir as emissões de gases de efeito estufa de todas as fontes.
20 A difícil missão de diagnosticar falhas em componentes mecânicos de equipamentos móveis e industriais
Quando ocorrem falhas em componentes mecânicos de equipamentos móveis ou industriais a evidência da falha é, com certa frequência, destruída juntamente com o componente mecânico que sofreu a avaria. A evidência inicial da falha fica tão descaracterizada pela falha real que se torna indistinguível de outras evidências. A destruição da evidência inicial da falha, usualmente, leva o investigador a acusar o lubrificante por causa de avaria ocasionada por outro mecanismo. De forma inversa, falhas que foram causadas pelo uso de lubrificante inadequado ou por lubrificação ineficaz são, equivocadamente, atribuídas a outros fatores. Existem muitas possíveis situações de causa e efeito em que a evidência sobre a causa da falha é perdida na evidência sobre o efeito.

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