Básicos do Grupo II podem produzir efeito colateral com formação de verniz
A reformulação dos óleos para turbinas, de modo a obter maior estabilidade à oxidação a partir da substituição dos óleos básicos grupo I para o grupo II, gerou um efeito colateral indesejado. Essas novas formulações mostraram-se susceptíveis à formação de verniz e seus precursores em determinadas condições de operação.
Em decorrência desse fato, constituiu-se um desafio na predição das reais condições do óleo lubrificante em uso e da subsequente formação de depósitos, principalmente em razão dos resultados menos confiáveis dos ensaios tradicionais para a predição da formação de verniz e seus precursores e, simultaneamente, da exigência de operação de turbinas sob condições severas e ininterruptas, tendo em vista obter a maior eficiência e produtividade possível desses equipamentos.
Leia o artigo completo na revista: