Novos funcionários do complexo industrial da Nissan em Resende iniciam última etapa de treinamento

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(O Brasil Sobre Rodas) Contratados recentemente para a produção do Nissan Kicks nacional, os 600 novos funcionários do Complexo Industrial de Resende entraram na última etapa de treinamentos para o segundo turno da fábrica. A capacitação da equipe é uma das prioridades da Nissan para garantir um time treinado e desenvolvido dentro dos padrões globais de qualidade da Nissan.

Quatro fases

Ao todo, são quatro fases preparatórias até que os trabalhadores estejam aptos a assumirem suas funções definitivas. Durante o processo, a identificação dos novos integrantes está sendo feita por meio de bonés, sinalizados com cores que indicam em qual etapa cada um deles está.

Antes de chegarem a esta formação final dentro da fábrica, um dos pré-requisitos para participação na seleção foi passar por um curso específico, realizado em parceria entre a Nissan e o SENAI – o Formasan. Aqueles que concluíram o curso com o aproveitamento exigido, seguiram para o processo seletivo da Nissan, onde cumpriram outras etapas eliminatórias.

Primeira fase preparatória

Os selecionados passaram, então, para a primeira fase preparatória dentro do Complexo Industrial de Resende, que incluiu um processo de integração conduzido pela área de Recursos Humanos da Nissan. Nesta fase, identificados com bonés de abas vermelhas, aprenderam sobre temas como equipamentos de proteção individual (EPI) e regras básicas de segurança. Cada funcionário conheceu ainda sua área, futura equipe e rotina de trabalho.

Segunda fase

Na fase seguinte, com sinalização amarela no boné, o treinamento já acontece no posto de trabalho do novo integrante. A preparação foi conduzida por funcionários antigos, capacitados para a formação em três etapas: “eu faço”, “nós fazemos” e “você faz”. Na primeira, o treinador executa a tarefa e o novo funcionário apenas observa; em seguida, os dois realizam a atividade juntos; por fim, o novo funcionário faz a atividade sozinho sob supervisão do treinador.

A terceira etapa

A terceira etapa dura em média duas semanas. O recém-contratado, já com o boné com aba azul, é direcionado para o titular do posto que irá assumir. Este observa a atuação do novo colega trabalhando, acompanhando seu desempenho e dando dicas. Aos poucos, garante mais autonomia para o companheiro até que ele consiga executar as tarefas sozinho. No fim dessa fase, o supervisor do setor avalia se o trabalho está dentro do esperado.

Na última etapa

Quando o funcionário entra na última etapa, é identificado com o boné de aba verde. Ele indica que o profissional cumpriu todas as fases de capacitação e já pode trabalhar sozinho. Um dos funcionários que já passou por todo esse processo comentou sobre a importância do treinamento dividido em etapas. “Ter esse tempo de treinamento e de adaptação é fundamental para exercermos a nossa função com mais segurança, tranquilidade e qualidade”, disse João Paulo Carvalho Lemos, operador de produção no Complexo Industrial de Resende.

Desde a segunda etapa

Desde a segunda etapa, quando os novos funcionários vão para a linha de produção, são acompanhados por profissionais experientes do Complexo Industrial da Nissan. Ao todo, são 58 “trainers”, responsáveis pela condução dos recém-chegados, o aprimoramento prático de suas técnicas e também pela manutenção do fluxo e da segurança em cada uma das estações de trabalho. Cada um dos trainers, identificados na linha de produção pelos bonés ou coletes pretos, passou por uma preparação específica para executar a função de “anjo da guarda” dos novatos. Um deles é Caíque Freitas, recém-promovido a operador sênior de Montagem: “Estamos ansiosos para ver como será o rendimento das novas equipes que ajudamos a treinar. Ter a chance de contribuir para o crescimento da empresa e poder crescer junto com ela é fantástico”, disse o trainer.

Complexo Industrial da Nissan

Com o encerramento das contratações, o Complexo Industrial da Nissan passa a contar com uma força de trabalho de 2.400 pessoas. Em breve, a fábrica, inaugurada há três anos, com investimentos totais de R$ 2,6 bilhões, passará a operar em dois turnos. Atualmente a Nissan produz em Resende, além do Kicks, os modelos compactos March e Versa, além dos motores 1.0 12V de 3 cilindros e o 1.6 16V de 4 cilindros.

Agora fabricado no Brasil, o Nissan Kicks foi criado para os clientes que levam uma vida agitada nas grandes cidades e precisam enfrentar os desafios da “selva urbana”. O modelo é um dos primeiros a integrar o conceito de “Mobilidade Inteligente” da Nissan, resultado de avançados processos de engenharia e manufatura e inclusão de itens tecnológicos que proporcionam o equilíbrio perfeito entre desempenho e economia de combustível.

O Nissan Kicks

O Nissan Kicks traduz este conceito em uma série de atributos, como um motor moderno, o câmbio Xtronic CVT de última geração, peso menor em comparação com seus concorrentes, além de design aerodinâmico que aumenta a eficiência.

Além disso, o Nissan Kicks é equipado com tecnologias de segurança realmente úteis, como a câmera de visão 360°, o Detector de Objetos em Movimento, Controle Dinâmico do Chassi, Controle Dinâmico em Curvas, Estabilizador Ativo de Carroceria e Controle Dinâmico de Freio Motor, nos modelos topo de linha.

A comercialização do Nissan Kicks

A comercialização do Nissan Kicks foi iniciada mundialmente no Brasil, seguindo depois para outros mercados da América Latina, com previsão de lançamento em mais de 80 países. Com inúmeros prêmios, e vitórias em comparativos das principais publicações especializadas, o Nissan Kicks já é um sucesso de vendas no país e na região.

Entre os reconhecimentos, destaque para “SUV do ano 2017”, concedido pela Federação Interamericana de Jornalistas Automotivos/FIPA, “Melhor Crossover da América Latina, pela Americar, “Melhor SUV Compacto”, da L´Auto Preferita (Brasil), “Melhor SUV Importado”, concedido pela Top Car TV (Brasil), “O Melhor” e “O Melhor SUV do ano”, estes dois últimos pela Car and Driver do Brasil. (O Brasil Sobre Rodas)