Lubrificantes Food Grade com desempenho industrial
1 – H1 Lubrificantes em Processamento de Alimentos
Fábricas de alimentos modernas são instalações industriais em tamanho, projeto e demanda de equipamentos. Estes exigem lubrificantes que atendam a todos os requisitos de desempenho industrial com a provisão adicional de que não comprometerão a segurança e a qualidade dos alimentos. Os fabricantes usam lubrificantes certificados H1 “grau alimentício” em suas fábricas de alimentos sempre que há possibilidade de contato incidental com alimentos. Reconhecendo o valor desse mercado, os fabricantes de lubrificantes continuaram a desenvolver lubrificantes H1 que atendem ao desempenho exigido no processamento de alimentos.
2 – Ésteres sintéticos estendem o desempenho do lubrificante H1 a temperaturas mais altas
Por muitos anos, os fabricantes se empenharam para encontrar lubrificantes H1 que apresentassem desempenho adequado em aplicações em que as temperaturas excediam os 200°C. Os lubrificantes industriais de alta temperatura dependem muito da tecnologia do éster sintético empregado, mas até recentemente as classes H1 não estavam disponíveis. Com a introdução dos ésteres sintéticos registrados H1, agora é possível produzir lubrificantes H1 com excelente desempenho entre 200°C e 300°C. Essa faixa de temperatura é particularmente importante para a indústria de processamento de alimentos, pois abrange as temperaturas normalmente usadas para operações de cozimento e panificação.
3 – Escopo da Experiência
Para demonstrar o excelente desempenho em alta temperatura dos ésteres sintéticos com classificação FOOD GRADE, formulamos lubrificantes com aditivos HX-1, também de grau alimentício, para que o produto final seja aceitável como lubrificante H1. Em seguida, comparamos o desempenho com uma variedade de lubrificantes industriais e de grau alimentício disponíveis comercialmente que afirmam ser eficazes para uso em alta temperatura sob condições operacionais de 200°C ou acima.
4 – Óleos para engrenagens e óleos para correntes de fornos
Metade dos lubrificantes comerciais testados foram comercializados como óleos de engrenagem e metade como óleos de corrente. Os lubrificantes para engrenagens são formulados com ênfase no antidesgaste e no desempenho de pressão extrema. Os lubrificantes de corrente são aplicados com mais frequência como uma película fina, portanto são desenvolvidos para proporcionar baixa volatilidade e estabilidade à oxidação.
Leia o restante do artigo na revista LUBES EM FOCO – edição 74, apresentada abaixo:
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