14 e 15 de junho de 2016 Local: Hotel WINDSOR FLORIDA Rio de Janeiro – Brasil
O evento já consagrado pelo mercado e reconhecido internacionalmente chega à sua 6ª edição, nos dias 14 e 15 de junho de 2016, no Hotel Windsor Flórida – Rio de Janeiro.
Óleos básicos, aditivos, números de mercado, legislação, especificações e lubrificantes em geral.
7 Razões para participar
19 palestras nacionais e internacionais de alto nível
Tradução simultânea com profissional especializado.
As mais atualizadas informações técnicas e de mercado, sobre lubrificantes.
Área de exposição com produtos e empresas conceituadas no mercado.
Estarão presentes cerca de 300 profissionais e executivos de todos os elos da cadeia produtiva.
Grande oportunidade para ampliar sua rede de contatos, com almoços, coquetel e espaço apropriado para networking.
Um guia de negócios e orientação de abrangência nacional, para todas as indústrias e empresas dos diversos setores produtivos do Brasil e parceiros ligados ao setor de lubrificantes. Aqui você encontrará fornecedores e participantes das atividades relacionadas a lubrificantes e lubrificação, que certamente atenderão às necessidades específicas de sua empresa. Para estimular negócios e demandas, o GNLubes divulga os principais agentes da cadeia produtiva, por meio de uma composição de empresas, segmentadas por área de atuação, divididas em seções específicas. O guia oferece informações precisas, com qualidade e constante aperfeiçoamento.
A REVISTA LUBES EM FOCO nasceu alicerçada na vasta experiência profissional de especialistas do setor de lubrificantes e lubrificação, que, após anos de trabalho em diversas empresas do setor, reuniram seus esforços com o objetivo de ouvir as necessidades do mercado e a ele retornar, com informações relevantes.
Vivemos um momento extremamente ativo, com renovação tecnológica em todos os campos e legislação ambiental cada vez mais severa.. Esta publicação pretende informar de forma completa tudo sobre o mundo dos lubrificantes.
Conselho Editorial
Engenheiro Mecânico formado pela Souza Marques com pós-graduação em Engenharia Econômica. Ao longo de 23 anos de trabalho na Texaco Brasil desempenhou diversas funções na área de lubrificantes, ocupando posições desde engenheiro até Presidente da Texaco Uruguai.
Engenheiro Industrial formado pela Universidade de Buenos Aires com pós-graduação em Marketing e Sistemas de Informação (PUC-RJ). Desenvolveu sua carreira em empresas como Ford, Texaco e RJ. Reynolds onde ocupou a posição de Diretor de Trade Marketing. Há mais de 10 anos trabalhando como consultor de empresas, presta serviços nas áreas de Planejamento Estratégico e Marketing.
Engenheiro Químico, 40 anos de experiência na Indústria do Petróleo com ênfase em Lubrificantes, Combustíveis e Aditivos. Co-autor do livro Lubrificantes e Lubrificação Industrial, Consultor Técnico com experiência internacional em treinamento, palestras e trabalhos executados nos EUA, Europa e América do Sul. Coordenador da Comissão de Lubrificantes e Lubrificação do IBP.
The XIV Meet the Market International Conference – South America, WhichwillbeheldonJuly2and3,2024,inRiodeJaneiro,willhavepracticallyafulldaywithaneyeonthelatesttechnologiesinthelubricantssegment.Severalparticipantsfromdifferentcountrieshavealreadysigneduptoattendinternationallectureswithapproachesonthevariousaspectsoftheperformanceoflubricatingoilinthefaceofnewtechnologiesinmachinesandengines.
Onthesecondday,July3rd,theMeetingwillbringtechnicalpresentationsonvegetablebaseoils,polyalphaolefins,andnoveltiesinnaphthenics,inadditiontoaverybroadcoverageofadditivetechnologiesaimedathybrid,lightandheavycommercialengines,ranging from polymersforviscosityindeximproverstohigh–performancepackages.
AccordingtothetechnicalcoordinatoroftheeventanddirectorofEditoraOnze,PedroNelsonBelmiro,editorofLubesemFocomagazine,oneofthemainobjectivesoftheeventistobringtechnicalinformationfrominternationalandnationalexpertstocollaboratemoreandmoreinthedevelopmentoftheSouthAmericanlubricantsmarket.“South America needs to havecloseraccesstoup–to–datetechnologicalknowledgeand to haveagoodunderstandingoftheprospectsforthelubricantsmarket.Weliveintimesofexpectationsofdisruptivechangesinvarioussegments,anditisnecessarytocloselymonitorthedevelopmentoftheseprocesses“,commentedBelmiro.
Registrationisalreadyopenonthecompany‘swebsite,andthedirectorofEditoraOnze,GustavoZamboni,alertstothedetailsoffillingit out.“It is importantthattheparticipantcarefullyfillsinalltheregistrationdata,forawell–doneregistrationandtoreceivefutureinformation.Paymentiseasilymadethroughtheevent‘swebsite,however,weareawareofanydifficultyandreadytoimmediatelyassisttheparticipant,”saidZamboni.
O XIV Encuentro Internacional con el Mercado – América del Sur, que se celebrará los días 2 y 3 de julio de 2024 en Río de Janeiro, tendrá prácticamente una jornada completa con la mirada puesta en las últimas tecnologías en el segmento de lubricantes. Varios participantes de diferentes países ya se han inscrito para asistir a conferencias internacionales con enfoques sobre los diversos aspectos del rendimiento de un aceite lubricante frente a las nuevas tecnologías en máquinas y motores.
La cobertura del primer día, el 2 de julio, tendrá temas importantes sobre el mercado de lubricantes, aspectos legislativos, sus números y perspectivas. La “Transición Energética” será discutida por expertos vinculados a empresas multinacionales y nacionales, así como una visión gubernamental del tema.
El segundo día, el 3 de julio, el Encuentro traerá presentaciones técnicas sobre aceites base vegetales, polialfaolefinas y novedades en nafténica, además de una cobertura muy amplia de tecnologías aditivas dirigidas a motores comerciales híbridos, livianos y pesados, que van desde polímeros para mejoradores del índice de viscosidad hasta paquetes de alto rendimiento.
Empresas como Chevron Base Oil, Petronas, I.C.I.S., ExxonMobil, Ergon, Arlanxeo, Cargill, Lubrizol, Infineum, Afton Chemical, Chevron Oronite, así como entidades de la industria como FIRJAN y ANP ya han confirmado su participación y amenizarán el evento con sus conocimientos específicos. Todavía se esperan otras compañías especiales.
Además de toda esta actualización de conocimientos aportada a los participantes, también tendrán la oportunidad de tener un contacto muy estrecho con nuevas empresas que estarán presentes en la zona expositiva, procedentes de diversos países, así como empresas tradicionales, con una gran oportunidad de ampliar sus redes de contactos y nuevas perspectivas de negocio.
De acuerdo con el coordinador técnico del evento y director de Editora Onze, Pedro Nelson Belmiro, editor de la revista Lubes em Foco, uno de los principales objetivos del evento es acercar información técnica de expertos internacionales y nacionales para colaborar cada vez más en el desarrollo del mercado sudamericano de lubricantes. “Es importante que América del Sur tenga un acceso más cercano a conocimientos tecnológicos actualizados y que comprenda bien las perspectivas del mercado de lubricantes. Vivimos tiempos de expectativas de cambios disruptivos en diversos segmentos, y es necesario acompañar de cerca el desarrollo de estos procesos”, comentó Belmiro.
Las inscripciones ya están abiertas en el sitio web de la empresa, y el director de la Editora Onze, Gustavo Zamboni, alerta sobre los detalles para completarlas. “Es importante que el participante llene cuidadosamente todos los datos de la inscripción, para que la inscripción esté bien hecha y para recibir información futura. El pago se realiza fácilmente a través de la propia página web del evento, sin embargo, estamos al tanto de cualquier dificultad y listos para atender de inmediato al participante”, dijo Zamboni.
O XIV Encontro Internacional com o Mercado – América do Sul, que será realizado nos dias 2 e 3 de julho de 2024, no Rio de Janeiro, terá praticamente um dia inteiro com o olhar voltado às mais recentes tecnologias no segmento de lubrificantes. Vários participantes de diversos países já se inscreveram para assistir, palestras internacionais com abordagens sobre os vários aspectos do desempenho de um óleo lubrificante diante das novas tecnologias em máquinas e motores.
A cobertura do primeiro dia, 2 de julho, terá temas importantes sobre o mercado de lubrificantes, aspectos legislativos, seus números e perspectivas. A “Transição Energética” será tema discutido por especialistas ligados a empresas multinacionais, nacionais e também uma visão governamental do assunto.
No segundo dia, 3 de julho, o Encontro trará apresentações técnicas sobre óleos básicos vegetais, Polialfaolefinas e novidades nos naftênicos, além de uma cobertura bastante ampla das tecnologias de aditivos voltadas para os motores híbridos, comerciais leves e pesados, envolvendo desde polímeros para melhoradores de índice de viscosidade a pacotes de alta performance.
Empresas como a Chevron Base Oil, Petronas, I.C.I.S., ExxonMobil, Ergon, Arlanxeo, Cargill, Lubrizol, Infineum, Afton Chemical, Chevron Oronite, além de entidades do setor como a FIRJAN e ANP já confirmaram suas participações e irão abrilhantar o evento com seus conhecimentos específicos. Ainda são aguardadas outras empresas especiais.
Além de toda essa atualização de conhecimento trazido para os participantes, eles também terão a oportunidade de ter um contato bem próximo com novas empresas que estarão presentes na área de exposição, vindas de vários países, como também empresas tradicionais, com uma ótima oportunidade para ampliar suas redes de contatos e novas perspectivas de negócios.
De acordo com o coordenador técnico do evento e diretor da Editora Onze, Pedro Nelson Belmiro, editor da revista Lubes em Foco, um dos objetivos principais do evento é trazer informações técnicas de especialistas internacionais e nacionais para colaborar cada vez mais no desenvolvimento do mercado Sulamericano de lubrificantes. “É importante para a América do Sul, ter acesso mais próximo ao conhecimento tecnológico atualizado, e entender bem as perspectivas para o mercado de lubrificantes. Vivemos tempos de expectativas de mudanças disruptivas em vários segmentos, e é necessário acompanhar atentamente o desenvolvimento desses processos”, comentou Belmiro.
As inscrições já estão abertas pelo site da empresa, e o diretor da Editora Onze, Gustavo Zamboni, alerta para os detalhes do preenchimento. “É importante que o participante preencha com cuidado todos os dados da inscrição, para um cadastro bem feito e receber as informações futuras. O pagamento é realizado com facilidade, através do próprio site do evento, entretanto, qualquer estamos atentos a qualquer dificuldade e prontos a auxiliar imediatamente o participante”, disse Zamboni.
Blade battery – BYD has confirmed the arrival of the second generation of Blade batteries, which promise to cost less and deliver more range. According to information from the automaker, the energy density has now risen to 190 Wh/kg, which in theory allows the brand’s electric cars to surpass the 1,000 km range mark per charge.
The second generation
As mentioned before, the main advance is in energy density.
BYD’s new battery has risen from 140 Wh/kg to 190 Wh/kg, delivering a significant leap in range per charge.
The promise is 1,000 km on a single full charge. If confirmed in the real world, it will be a new milestone for the electric car market.
The second generation Blade battery will be officially launched in August this year.
In addition, the company has confirmed that it has implemented further improvements in the weight, volume and energy consumption of the cells. Another point worth mentioning is the lower price, since lighter batteries that take up less space require less raw material, which should also be reflected in the value of electric vehicles equipped with the new version of the Blade battery.
What is BYD’s Blade battery?
The Blade battery is made of lithium iron phosphate (LFT) and was launched in 2020.
The proposal was to deliver less expensive batteries with more energy density.
They are made up of long, thin sheets aligned transversally.
As a result, they take up less space than ordinary batteries.
According to the company, it can withstand accidents without catching fire or exploding, as well as lasting 5,000 charging cycles (0 to 100%) without losing maximum capacity.
In 2021, the Chinese giant confirmed that all its electric vehicles would come with a Blade battery.
The component is manufactured by FinDreams Battery, a subsidiary of BYD.
Baterías Blade – BYD ha confirmado la llegada de la segunda generación de baterías Blade, que prometen costar menos y ofrecer más autonomía. Según ha informado la marca automovilística, la densidad energética ha aumentado hasta los 190 Wh/kg, lo que en teoría permite a los coches eléctricos de la marca superar los 1.000 km de autonomía por carga.
La segunda generación
Como ya se ha mencionado, el principal avance se encuentra en la densidad energética.
La nueva batería de BYD ha pasado de 140 Wh/kg a 190 Wh/kg, lo que supone un salto significativo en la autonomía por carga.
La promesa es de 1.000 kilómetros con una sola carga completa. Si se confirma en el mundo real, será un nuevo hito para el mercado del coche eléctrico.
La segunda generación de la batería Blade se lanzará oficialmente en agosto de este año.
Las celdas de la batería Blase están formadas por largas láminas (de ahí su nombre).
Además, la compañía ha confirmado que ha implementado nuevas mejoras en el peso, volumen y consumo energético de las celdas. Otro punto digno de mención es el menor precio, ya que las baterías más ligeras y que ocupan menos espacio requieren menos materia prima, lo que también debería reflejarse en el valor de los vehículos eléctricos equipados con la nueva versión de la batería Blade.
¿Qué es la batería Blade de BYD?
La batería Blade está fabricada con fosfato de hierro y litio (LFT) y se lanzó en 2020.
La propuesta era ofrecer baterías más baratas con mayor densidad energética.
Están formadas por láminas largas y finas alineadas transversalmente.
Como resultado, ocupan menos espacio que las baterías ordinarias.
Según la compañía, pueden soportar accidentes sin incendiarse ni explotar, además de durar 5.000 ciclos de carga (de 0 a 100%) sin perder su capacidad máxima.
En 2021, el gigante chino confirmó que todos sus vehículos eléctricos vendrían con una batería Blade.
El componente lo fabrica FinDreams Battery, una filial de BYD.
Bateria blade – A BYD confirmou a chegada da segunda geração das baterias Blade, que promete custar menos e entregar mais autonomia. Segundo as informações da montadora, a densidade de energia agora subiu para 190 Wh/kg, o que em tese permite que os carros elétricos da marca superem a marca de 1.000 km de alcance por carga.
A segunda geração
Como mencionado antes, o principal avanço é em densidade energética.
A nova bateria da BYD subiu de 140 Wh/kg para 190 Wh/kg, entregando um salto expressivo em autonomia por carga.
A promessa é de 1.000 km com apenas uma carga completa. Se confirmado no mundo real, será um novo marco para o mercado de carros elétricos.
A segunda geração da bateria Blade será lançada oficialmente em agosto deste ano.
Além disso, a empresa confirmou que implementou mais melhorias no peso, volume e consumo de energia das células. Outro ponto que vale ser mencionado é o preço mais baixo, já que baterias mais leves e que ocupam menos espaço precisam de menos matéria-prima, o que deve refletir também no valor dos veículos elétricos equipados com a nova versão da bateria Blade.
O que é a bateria Blade da BYD?
A bateria Blade é feita de fosfato de ferro-lítio (LFT na sigla em infglês) e foi lançada em 2020.
A proposta era entregar baterias menos caras e com mais densidade energética.
Elas são compostas por longas lâminas finas e compridas (daí o nome em inglês) alinhas na transversal.
Como resultado, ocupam menos espaço quando comparado com baterias comuns.
Segundo a empresa, ela pode resistir a acidentes sem pegar fogo ou explodir, além de durar 5 mil ciclos de carregamento (0 a 100%) sem perder a capacidade máxima.
Em 2021, a gigante chinesa confirmou que todos os seus veículos elétricos viriam com bateria Blade.
O componente é fabricado pela FinDreams Battery, subsidiária da BYD.
Beyond lithium greases – Greases made with simple lithium soap thickeners first appeared in the 1940s. Since then, lithium greases have dominated the world of grease lubrication. Known for their versatility, they work well with a variety of base fluids and operate effectively in a wide range of conditions and temperatures.
Lithium greases have long been favored for their advantageous performance-cost ratio and have excelled in most OEM specifications.
Greases that use lithium soap as a thickener have maintained such a strong position that there has been limited incentive to develop alternatives, says Mikael Kruse, group product manager (EU) at AXEL Christiernsson International AB, a leading manufacturer of greases in Europe and the US, based in Sweden. Industries have been reluctant to invest resources in exploring different products.
The grease situation has been stable for a long time. Until now.
Kruse highlighted a “giant in decline” during the Asian Lubricants Industry Association (ALIA) Member Sharing Session on March 5, 2024 in Ho Chi Minh City, Vietnam. He stressed that the current outlook for lithium greases is unfavorable, anticipating a significant change in the grease landscape.
The outlook for lithium supply is a topic of growing importance due to the increasing demand for lithium-ion batteries in electric vehicles (EVs), energy storage systems and various electronic devices.
Lithium, one of the 34 critical raw materials (CRM) identified by the European Union, has experienced price volatility due to fluctuations in supply and demand dynamics.
Demand for lithium is expected to continue to rise sharply in the coming years, driven mainly by the expansion of the EV market and the need for renewable energy storage solutions.
Kruse described an 8% decline in the use of lithium greases in the National Lubricating Grease Institute’s (NLGI) grease production survey from 2019 to 2022. Conventional lithium greases saw a 7% reduction, along with a 1% decline in complex lithium greases.
New and promising alternatives have emerged. Anhydrous calcium greases saw a notable increase of 5.5%, while polyurea (PU) and calcium sulfonate greases saw a slight increase of 1%.
During the recently concluded F+L Week 2024 conference and exhibition in Ho Chi Minh City, Vietnam, Avelyn Lim from Dow Industrial Solutions Singapore described a promising new PU production process with pre-formed PU thickener.
Winner of the best poster award at F+L Week 2024, Lim said that this innovative approach offers several advantages over conventional PU grease production methods and could help satisfy the growing demand for high-performance grease in high-growth applications such as bearings, constant CV joints in steel mills and electric motors.
A simplified and cost-effective process uses a metal kettle with grease and soap without the need for additional systems. Lim noted greater flexibility in the supply chain by offering local grease mixing options. In addition, the PU thickener is stable, with a long shelf life and easy storage.
The main catalyst for the disruption of the status quo is the rise of electric vehicles. EVs require less grease due to their smoother operation, simplified mechanical architecture, direct drive systems, reduced friction and heat generation, and regenerative braking technology.
However, the driving force is the increased competition for lithium, which is one of the main components of EV batteries. The purchasing power of the grease industry has decreased significantly, says Kruse. While the industry previously consumed around 30% of all lithium, demand has fallen to around 3%, he says.
In addition, the supply of lithium is restricted to certain regions with a limited number of suppliers. Availability is susceptible to politics and unrest, posing risks to both costs and supply in the affected regions.
Kruse noted that obtaining materials and delivering on time has become increasingly challenging, as the grease industry is no longer as valuable a customer as it once was. In addition, he emphasized the high, unstable and unpredictable cost of lithium, which is heavily influenced by the battery industry.
Around 70% of grease applications can be served by multi-purpose greases, with high-performance greases (20%) and specialty greases (10%) covering the rest. This distribution is consistent across most segments.
Multi-purpose greases consist predominantly of conventional lithium greases. Fortunately, there is a readily available alternative in anhydrous calcium, says Kruse. Anhydrous calcium offers equal and, in some cases, superior performance. It is also compatible with existing greases, eliminating the need for excessive and frequent cleaning.
When it comes to high-performance greases, it’s a different story, says Kruse.
There is no single alternative with the same versatility as the lithium complex greases commonly used in these applications. Alternatives include calcium sulfonate complex, PU and aluminum complex.
Selecting the appropriate grease depends on the specific task at hand. Kruse advises taking the time to understand the requirements of the application in order to make an informed choice.
For example, in situations involving high temperatures, high loads and humid conditions, greases with a calcium sulphonate complex are often recommended.
For electric vehicles, PU greases are notably more effective. Intense developments regarding grease thickener technology are underway in the grease community, says Kruse.
Specialty greases are the least affected by the decline in the use of lithium greases, he says. These greases represent a smaller proportion of the market and there are a variety of options available. Specialty greases tend to be high-value, high-margin products developed to perform specific tasks. Alternatives include calcium sulfonate complex, PU, aluminum complex and new thickeners.
The greatest need for grease replacement technologies lies in cheaper products; specialty greases remain somewhat isolated from these changes, suggests Kruse.
There is a growing emphasis on sustainability in the lubricant supply chain. AXEL representative Christiernsson noted the sustainability challenges in the extraction and transportation phases of lithium grease production. In addition, Kruse addressed concerns regarding the biodegradability of lithium greases, making them unsuitable for total loss applications, and pending legislation on toxicity issues.
Despite the importance of sustainability, it’s not as simple as switching to a sustainable grease. The same product can be used in different applications and have different effects on sustainability. It is vital to understand how the product will be used in order to assess the impact on sustainability.
Kruse emphasized that the sustainability of individual applications is determined by the combined system and not just the grease itself. He stressed the need to consider the machine’s components, such as bearing production, the impact on energy use and the suitability and use of the machine’s lubricant.
In most cases, the dominant factor affecting sustainability is power loss through friction, said Kruse, highlighting research by SKF, one of the world’s leading bearing manufacturers, based in Sweden.
However, he recognizes the challenges involved in customers’ willingness to adopt sustainable solutions. For a long time, lithium greases have proven to be effective and affordable. Whether consumers are willing to pay the cost of sustainable alternatives remains to be seen. Even cheaper biodegradable greases can be three to four times more expensive, posing a significant challenge for consumers.